Terrorismo e movimentos sociais na América Latina: Sendero Luminoso e o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) - doi: 10.5102/univhum.v6i2.894

Gilvaci Rodrigues Azevedo

Resumo


O artigo defende que a luta campesina tem sido influenciada por idéias terroristas, e, por esta razão, encaminha três enfoques acerca do terrorismo: o político, o revolucionário e o internacional; analisa os diferentes papéis desempenhados por militantes da luta campesina na América Latina, observando a trajetória de dois movimentos sociais – Sendero Luminoso, no Peru e Movimentos dos Trabalhadores sem Terra (MST) no Brasil; considera a legitimidade da luta, mas pondera sobre os perigos que esses movimentos representam para a democracia, por terem a mesma natureza – luta de classes, identificando-se com o terrorismo revolucionário; sustenta que no Peru o Sendero Luminoso tornou-se um dos mais perigosos grupos terroristas e, no Brasil, o MST tem sido mostrado pela mídia como um grupo violento que prega a revolução por meio da força; pondera sobre os perigos que esses movimentos que orientam a formação política de seus militantes pautada na libertação do proletariado por meio de ideologias revolucionárias representam, sustentados em lideranças políticas, deixando de ser importante o foco econômico.

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DOI: https://doi.org/10.5102/univhum.v6i2.894

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ISSN 1984-9419 (impresso) - ISSN 2175-7488 (on-line)

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